quarta-feira, outubro 03, 2007

"Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de poema de Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, dor que desatina sem doer".
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação: "Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, tomavas uns antipiréticos, uns quantos analgésicos e Prozac para a depressão. Compravas um computador, consultavas a internet e descobririas que essas dores que sentias, esses calores que te abrasavam, essas mudanças de humor repentinas, esses desatinos sem nexo, não eram feridas de amor, mas somente falta de sexo!" "

Retirado de um blog aleatório resultado (errado) de uma pesquisa no google.
Minha resposta: Minha querida, havia um motivo para naquele tempo, além da falta de tecnologia não existirem Prozacs ou coisa que o valha. Ser feliz era consequência de algo, e era proveniente de Deus. Se Deus quisesse, assim era.
E se soubesse um pouquinho de história, saberia que Camões teve muitos amores. Era viciado num rabo de saia e especialmente naqueles rabos-de-saia cujo dono andava atrás. O que eu sugiro, meu amor, é que você comece a fazer menos sexo e quando começar a amar de verdade, querida Gossip girl, a gente conversa.
Ah sim, nossa pequeno gênio tirou dez na questão. Pois sim...